O filme - não li o livro homónimo de David Ebershoff -, na minha despretensiosa opinião, mais do que um retrato da história verídica do pintor Einar Wegener, que foi a primeira pessoa a arriscar uma cirurgia experimental para mudar de sexo, nos anos 20 do século passado, assumindo o nome de Lili Elbe, é sobretudo uma insólita e corajosa história de amor entre o casal Gerda e Einar/Lili. A paixão pelo marido leva a que Gerda o apoie na sua decisão e nunca o abandone. E essa paixão, a sua generosidade e o sofrimento pela transformação de Einar, é transmitido pela actriz Alicia Vikander de forma tão terna e genuína que comove e distrai de alguns aspectos menos positivos do filme.
Gostei do encontro com esta(s) rapariga(s) dinamarquesa(s).
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