sexta-feira, 16 de outubro de 2015

A CINÉFILA QUE BROTA EM MIM

Por se comemorar hoje o Dia Mundial do Pão - alimento muito do meu agrado -, lembrei-me a despropósito do actor Johnny Depp, (cá beijinho).
Pois, o nosso Johnny tem filme novo estreado há pouco em Portugal, de seu nome, Black mass, em que aparece descaracterizado no papel de um gangster. 
Já vaticinam os críticos, que, pode muito bem acontecer, que ganhe o Óscar de Melhor Actor Principal. Por mim, que não sou crítica nem expert nestas coisas, acho lindamente, até porque, tirando aquela coisa dos Piratas, aquele outro em que faz par romântico com a Jolie, e ainda o outro do cavaleiro, em que aproveitaram a personagem do Jack Sparrow e lhe besuntaram a cara de branco, o moço é uma jóia de actor. 
Mas, parece que isso de ganhar o Óscar não é do agrado dele, que argumenta ser suficiente o facto, de já ter sido nomeado três vezes e, que a parte do discurso da praxe, também não lhe cai bem.
(Desculpem, mas tenho que me dirigir directamente a ele, vocês percebem).
Não precisas de falar, Johnny boy, fazes como o Marlon Brando quando venceu o prémio em 1973 e mandou um representante, (no caso um indígena como forma de protesto, contra a discriminação dos nativos americanos), ou então, sobes ao palco direitinho, pegas no Óscar, dás um xoxo à actriz que to entregar, acenas à malta e não passas cavaco a ninguém, que nós gostamos de ti rebelde, (pelo menos eu e a dúzia e meia de leitoras deste blog).


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