ouvi um psiquiatra dizer que todos nós somos potenciais assassinos.
Ena, que exagero, pensei eu. Rebuscando bem no fundo de mim, nunca me imaginaria a matar alguém.
Nunca esqueci aquela frase.
Nunca esqueci aquela frase.
Depois acontecem tragédias repetidas neste país até à náusea, como a do passado dia 15, depois a pessoa ouve pérolas do género; no tempo do Salazar é que era bom, porque nada disto acontecia.
E então, esta pessoa chega à conclusão de que o psiquiatra tinha muitíssima razão.
Normalmente os psiquiatras e os psicólogos são pessoas credíveis. Eu disse normalmente porque depois há os Quintino Aires desta vida e uma
ResponderEliminar'ssoa fica sem esperança.
Ainda assim esse psiquiatra que citas não me espanta com essa afirmação .
A linha que separa a lucidez da loucura é muito tenue e facilmente transposta.
O ser humano não é linear e portanto basta uma variável ser tocada para alterar todo o conjunto.É é aí que a porca torce o rabo.
Quem é o Quintino Aires? ��
EliminarEssa declaração foi proferida na sequência de um macabro assassinato mediático em finais dos anos 80. Ainda hoje me martela na cabeça.
Será que temos consciência da transposição dessa linha?
Penso que não.
EliminarÉ por isso que tens pessoas que estão presas que afirmam a pés juntos que não se lembram do que fizeram. Não tenho a certeza mas acho que a medicina explica o fenómeno e à conta disso já houve uns quantos que foram "ilibados" dos crimes.
O cérebro é fascinante e creio que ainda só se conhece uma ínfima parte, portanto, TUDO é possível.
Assustadora essa parte do "tudo é possível"
EliminarOlha que dá que pensar... :s
ResponderEliminarDá que pensar e dá medo!
EliminarQuando a ordem e a segurança não são asseguradas, vêm as referência ao totalitarismo como garantia de ordem. Esse é e será sempre um dos maiores alertas para democracia e que esta deve acautelar.
ResponderEliminarMuito pertinente e verdadeiro o teu comentário.
EliminarSaibamos todos estar alerta ...
M E D O !
ResponderEliminarVale a pena pensar no assunto....
O caso a que me refiro, foi o de um "pacato" cidadão, que numa noite matou 7 pessoas, incluindo cônjuge e uma filha.
EliminarSão quase sempre pacatos e tidos como boas pessoas, como tal, o psiquiatra devia saber do que falava.
A mente do ser humano têm tanto que se lhe diga.... e para estes crimes há sempre qualquer coisa com problemas psicológicos
ResponderEliminarhttp://retromaggie.blogspot.pt
É do tipo que era bom vizinho e um gajo(a) porreiro!
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