Já
aqui o disse, gosto muito do Verão, por muitas e variadas razões, o
que não significa que seja acérrima fã de praia, gosto q.b.
Nasci, cresci e vivo numa praia, não passa um Verão sem que faça praia, mas apenas por alguns dias, não sou de passar todos os dias de férias na praia nem todos os fins-de-semana. Não é que não valorize aquilo que tenho tão perto, mas faz parte da minha natureza, se faz vento incomoda-me, se está muito calor não aguento, tenho com o mar uma relação de amor/ódio, gosto muito dele, mas sem intimidades, o que faz com que não consiga tomar banho com tranquilidade e, depois aquele ritual do saco de praia, toalha de praia, protector solar, chapéu de sol, guarda-vento, cadeirinha (ah pois!), óculos de sol mais nem sei o quê, deixam-me assim coisa dos nervos. E no fim dum dia de praia, que o sol bronzeia a pele, mas também a mói, chegar a casa e entender toalha, sacudir areia de todos os lados, que ela enfiasse nos sítios mais improváveis, arrumar aquela tralha toda também me deixa coisa dos nervos.
Nasci, cresci e vivo numa praia, não passa um Verão sem que faça praia, mas apenas por alguns dias, não sou de passar todos os dias de férias na praia nem todos os fins-de-semana. Não é que não valorize aquilo que tenho tão perto, mas faz parte da minha natureza, se faz vento incomoda-me, se está muito calor não aguento, tenho com o mar uma relação de amor/ódio, gosto muito dele, mas sem intimidades, o que faz com que não consiga tomar banho com tranquilidade e, depois aquele ritual do saco de praia, toalha de praia, protector solar, chapéu de sol, guarda-vento, cadeirinha (ah pois!), óculos de sol mais nem sei o quê, deixam-me assim coisa dos nervos. E no fim dum dia de praia, que o sol bronzeia a pele, mas também a mói, chegar a casa e entender toalha, sacudir areia de todos os lados, que ela enfiasse nos sítios mais improváveis, arrumar aquela tralha toda também me deixa coisa dos nervos.
E
quando o meu homem vai que nem burro de carga, carregado com as cenas
do kitesurf, então entro em curto circuito, como é que aquela
alminha tem paciência para aquilo, senhores?
Quando
as minhas filhas eram pequenas, nunca deixei de fazer praia com elas,
obviamente, ainda com mais tralha, mas nessa altura o pai delas ou
ainda não praticava nenhum desporto náutico, ou então era "só" a
prancha de bodyboard e a fatiota.
Mas,
ainda não perdi a esperança de um dia destes ir para um resort numa
praia paradisíaca, com areia que faça o favor de não vir alapar cá
em coisas minhas, mar calmo e quentinho, só com o biquíni vestido e
mãos livres, ou então, como já tenho a palmeira no jardim
é só juntar-lhe um tanque, também pode ser isso!
Olha o que eu gostei disto! :)) E do tanque, então... :)))
ResponderEliminarO tanque vai ter daqueles peixinhos que sugam as calosidades e as peles mortas dos pés.
ResponderEliminarBjs