Fui comprar uns presentes a uma loja de artigos de desporto, cujo nome é composto por duas palavras, sendo uma delas começada pela letra z.
Os fofos não fazem embrulhos de Natal - não são os únicos - têm uma mesinha com papel fininho, fininho, que se não tivermos cuidado rasga-se todo, fita-cola rasca e os laçarotes já prontos a colocar.
Havia fila na caixa para pagar (e não foi ao fim-de-semana), quando cheguei à mesa do papelucho não estava ninguém, comecei a fazer os embrulhos com toda a calma e paciência que me falta tantas vezes. Algumas pessoas ainda esperaram, mas desistiram perante a minúcia e impassibilidade que eu dedicava à tarefa, que eu não gosto de fazer embrulhos às três pancadas.
Compreendo a dificuldade em embrulhar presentes nesta altura, mas será que aquelas almas não podiam dar uns envelopes para o pessoal levar para casa, com a certeza de que não se faziam em fanicos, ao invés daquele projecto de papel mais sensível que cristal? Poder até podiam, mas não era a mesma coisa.
Mais tarde passei junto dum hipermercado, onde havia um aglomerado de pessoas a servirem-se de papel de embrulho como se não houvesse amanhã, que aquilo dava para embrulhar o Pai Natal, o Menino Jesus, o Jorge Jesus e as gavetas lá de casa.
É Natal, os senhores empresários gostam de ver o povo feliz e contente.
É a loucura do papel de embrulho! =)
ResponderEliminarBeijinhos
Loucura total. Bjs
EliminarÉ por essas e por outras que este ano comprei euzinha o papel de embrulho.
ResponderEliminarJá embrulhar, é departamento do hóme lá de casa :P
Se o meu hóme fizesse os embrulhos, não era Natal, era a festa de Halloween ;-)
EliminarAhhhh...com que então foste à "Zecatlon" !!!
ResponderEliminarhahahahhahahhahhahhah
Não "zatamente" ;-)
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