Que me atingem como raios, me derrubam, que não causam mágoa, mas medo, que escurecem o meu dia, me congelam e paralisam.
Que têm um impacto mais forte que uma multidão furiosa e que mesmo assim, prefiro acreditar que foram ditas - apenas - num momento de loucura.
Com ou sem loucura, o que interessa é que foram ditas. E não, nunca mais as esquecemos. Arrumamo-las numa gaveta muito funda dentro de nós mas ficam lá...para sempre.
ResponderEliminar(ainda que virtual , tens aqui um ombro muito jeitoso)
Ainda não as consegui arrumar, continuam a pairar sobre a minha cabeça e o medo que me causaram é quase sufocante. Obrigada pelo ombro que acredito ser bem jeitoso.
ResponderEliminarLi algures num blogue que as palavras são piores que facas, não perfuram a pele, mas rasgam a alma. Cabe a quem as ouve, ser forte (muito dificil) para se recompor. Não te conheço assim há muito tempo, mas qualquer coisa estou aqui...
ResponderEliminarObrigada pelo apoio Maria João. É verdade que assim é, vou-me recompondo devagarinho, tentando dar solução para que as palavras não passem a actos.
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