quarta-feira, 11 de maio de 2016

DAQUELA CENA DOS TRONOS

Refiro-me à série Game of thrones, que toda a gente recomenda e vê como se não houvesse amanhã. Toda a gente menos eu, que das poucas vezes que lhe pus a vista em cima não me agradou. Um dia da semana passada estando o homem e a filha muito entusiasmados a verem aquilo, fiz nova tentativa que demorou uns 10 minutos. E o que vi eu? um filho a abraçar o pai congratulando-o por este voltar a ser pai, no mesmo instante em que lhe espeta uma faca no bucho e o mata, de seguida entrega o recém-nascido, seu meio-irmão e a senhora que o pariu, como bufete aos cães. Aqui fiquei agoniada e desandei que a minha vida não é isto. Mais tarde voltei a colocar as retinas sobre o écran da televisão e lá continuava aquilo, desta vez, uma senhora (acho que era a Maya a falar uma língua estranha) tentava ressuscitar um morto, numa espécie de exorcismo com direito a espectadores. Não sei se era Lázaro, o que sei é que o homem voltou ao mundo dos vivos. O que se passou a seguir não sei nem quero saber. E nem me digam que aquilo é pura fantasia, porque das pouquíssimas vezes que vi, andava meio mundo a tentar f@d&r outro meio e isso é precisamente o que se passa hoje em dia, só que de fato e gravata e banho tomado.


2 comentários:

  1. Bem dito, ainda hoje nao consigo perceber o fascinio por essa serie em que tanto justos como pecadores levam o mesmo fim. Para alem de que a maioria das cenas sao fortes e com um caracter altemente violento de agressoes fisicas e sexuais, traicoes, incesto e dominancia. Fique descansada que nao perde nada em nao assitir.

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  2. Prefiro uma boa hora de sono, a assistir aquilo. Acho que fico melhor servida.

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