Quando me deito nos teus braços ao fim do dia, fecho os olhos, espreguiço-me e o meu corpo relaxa, o meu cérebro fica em branco (olha, que novidade!), e para ali fico num deleite, em que aqueles momentos compensam os acontecimentos menos bons do dia, e deixo-me ficar num entorpecimento tão doce, tão bom, tão calmo, que o sono vai chegando de mansinho, custando tanto lagar-te, mas na certeza que ao outro dia lá estarás, assim eu possa de novo voltar a ti, meu caro e estimado sofá.
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